Curso A Arte de Contar Histórias e do Brincar em Qualquer Âmbito
(Formação de Contadores de Histórias)
Primeiro tema: “Princípios e Diretrizes da Viva”
Segundo tema: “Fundamentos Filosóficos para quem cuida com afeto no mundo Contemporâneo”
Apresentação da Associação Viva e Deixe Viver e do processo de treinamento. Educar para a solidariedade pressupõe recuperar conceitos que não se reduzem a sentimentalismos ou a uma vaga ideia de assistencialismo. Solidariedade tem a ver com a solidez de uma vida em sociedade, a qual se apoia na vida da família e na de outras comunidades. Os princípios que norteiam a Associação Viva e Deixe Viver são: leitura, brincadeira, criatividade. Através de atividades culturais o lúdico estimula o desenvolvimento de aptidões das crianças hospitalizadas ou não, contribuindo para a humanização dos serviços a elas destinados.
a) Apresentação da Viva e Eduque e as Diretrizes da Associação Viva e Deixe Viver;
b) Dados sobre o voluntariado no Brasil e Humanização na Saúde;
c) A importância da leitura e do brincar para crianças e adolescentes;
d) A linguagem da solidariedade; a educação da vontade.
e) Razões do Coração – Fundamentos Filosóficos para quem cuida com afeto no mundo Contemporâneo
f) Transmissão de valores através das histórias
Tema: “Planejamento pessoal e administração do Tempo no mundo lúdico”
Compreender a importância do gerenciamento no tempo, propondo uma reflexão sobre a inserção da ação voluntária na magia do “Era uma vez”, do lúdico criativo transformando o prazer da leitura pelo brincar e como ações desta natureza transformam a comunicação em bem-estar para as nossas vidas.
a) Técnica de como administrar o tempo com a ação lúdica e voluntária;
b) As técnicas do brincar na magia do Era uma vez;
c) Senso de meta.
Primeiro Tema:” Formação de leitores”;
Segundo Tema: “O valor do registro no diário de bordo do contador de histórias”;
Apresentar as principais técnicas de Contação de Histórias, com o lúdico e os benefícios da leitura, baseados no prazer, na identificação, no interesse e na liberdade interpretação.
a) Escolha do repertório, recursos e estilos.
b) Técnicas Narrativas.
c) Como usar a Imaginação e o Brincar com a História.
d) A Arte de Contar Histórias Virtuais
e) Técnicas de Improviso
f) Detalhar a importância do registro das ações realizadas como contador de histórias em qualquer âmbito de atuação
Tema: “A descoberta do brincar e contar histórias terapêuticas”
Utilizar o brincar educativo como uma ferramenta terapêutica, favorecendo a continuidade do desenvolvimento integral da criança.
a) A descoberta da força das palavras que cuidam.
b) O Brincar com a narração de histórias e o desenvolvimento do ser humano. O lúdico criativo apoiando a leitura.
c) A Arte de Contar Histórias Virtuais – Era digital
d) Técnicas de Improviso
e) Jogos
f) Destravando a criança interior (Extra – Ganha Grátis ou paga simbolicamente outubro)
Tema: “Como encarar a perda”
A consciência da transitoriedade da vida
Processos de apego e desapego e a importância disso para o amadurecimento psíquico.
Aula participativa e avaliativa
Oportunidade de vivenciar uma situação de contação de histórias e orientação para desenvolver esta técnica.
a) Orientação de temas e públicos.
b) Como organizar as histórias que serão contadas.
Formato: EAD (ensino à distância)
Carga horária: 18 horas
Curso A Arte de Contar Histórias e do Brincar no Âmbito da Saúde
(Formação Contador de Histórias com especialização para atuar como voluntário em Hospitais da Rede Viva)
Primeiro tema: “Princípios e Diretrizes da Viva”
Segundo tema: “Fundamentos Filosóficos para quem cuida com afeto no mundo Contemporâneo”
Apresentação da Associação Viva e Deixe Viver e do processo de treinamento. Educar para a solidariedade pressupõe recuperar conceitos que não se reduzem a sentimentalismos ou a uma vaga ideia de assistencialismo. Solidariedade tem a ver com a solidez de uma vida em sociedade, a qual se apoia na vida da família e na de outras comunidades. Os princípios que norteiam a Associação Viva e Deixe Viver são: leitura, brincadeira, criatividade. Através de atividades culturais o lúdico estimula o desenvolvimento de aptidões das crianças hospitalizadas ou não, contribuindo para a humanização dos serviços a elas destinados.
a) Apresentação da Viva e Eduque e as Diretrizes da Associação Viva e Deixe Viver;
b) Dados sobre o voluntariado no Brasil e Humanização na Saúde;
c) A importância da leitura e do brincar para crianças e adolescentes;
d) A linguagem da solidariedade; a educação da vontade.
e) Razões do Coração – Fundamentos Filosóficos para quem cuida com afeto no mundo Contemporâneo
f) Transmissão de valores através das histórias
Tema: “Planejamento pessoal e administração do Tempo no mundo lúdico”
Compreender a importância do gerenciamento no tempo, propondo uma reflexão sobre a inserção da ação voluntária na magia do “Era uma vez”, do lúdico criativo transformando o prazer da leitura pelo brincar e como ações desta natureza transformam a comunicação em bem-estar para as nossas vidas.
a) Técnica de como administrar o tempo com a ação lúdica e voluntária;
b) As técnicas do brincar na magia do Era uma vez;
c) Senso de meta.
Primeiro Tema:” Formação de leitores”;
Segundo Tema: “O valor do registro no diário de bordo do contador de histórias”;
Apresentar as principais técnicas de Contação de Histórias, com o lúdico e os benefícios da leitura, baseados no prazer, na identificação, no interesse e na liberdade interpretação.
a) Escolha do repertório, recursos e estilos.
b) Técnicas Narrativas.
c) Como usar a Imaginação e o Brincar com a História.
d) A Arte de Contar Histórias Virtuais
e) Técnicas de Improviso
f) Detalhar a importância do registro das ações realizadas como contador de histórias em qualquer âmbito de atuação
Tema: “A descoberta do brincar e contar histórias terapêuticas”
Utilizar o brincar educativo como uma ferramenta terapêutica, favorecendo a continuidade do desenvolvimento integral da criança.
a) A descoberta da força das palavras que cuidam.
b) O Brincar com a narração de histórias e o desenvolvimento do ser humano. O lúdico criativo apoiando a leitura.
c) A Arte de Contar Histórias Virtuais – Era digital
d) Técnicas de Improviso
e) Jogos
f) Destravando a criança interior (Extra – Ganha Grátis ou paga simbolicamente outubro)
Tema: “Como encarar a perda”
A consciência da transitoriedade da vida
Processos de apego e desapego e a importância disso para o amadurecimento psíquico.
Aula participativa e avaliativa
Oportunidade de vivenciar uma situação de contação de histórias e orientação para desenvolver esta técnica.
a) Orientação de temas e públicos.
b) Como organizar as histórias que serão contadas.
Primeiro Tema: ”A etiqueta do contador de histórias e as condutas de relacionamento”
Segundo Tema: “Ambientação Hospitalar e o mundo da saúde”
A arte de Contar histórias motivando vidas no acolhimento, a Empatia no Acolhimento, Educação.
Abordar a realidade hospitalar, os cuidados necessários com a higiene, como a lavagem das mãos, alimentação, aparência, o respeito pela equipe multidisciplinar, acompanhantes e pelas normas do hospital, através de literatura apropriada visando a cultura e educação. Conhecer práticas e valores da Associação.
a) A importância da Capacitação Constante através da ludicidade.
b) Ética e o Papel do Contador.
c) Realidade hospitalar e higiene pessoal
d) NR32
Tema: “Vivência terapêutica – como atuar no ambiente hospitalar e reflexão sobre o equilíbrio emocional junto aos pacientes”
Sistema de avaliação do voluntário para atuar na ambiência hospitalar através da dinâmica que propõe a reflexão sobre questões emocionais que surgem durante a atuação junto às crianças e aos adolescentes nos hospitais.
a) Integração do grupo.
b) Dinâmicas de apresentação, das perdas e fotos.
c) Simulação de como se comportar ao contar histórias dentro do hospital.
Segundo Tema: “Cuidados paliativos com o processo de morrer “
Abordar o paciente de cuidado paliativo e seu acompanhante, respeitar a faixa etária da criança, o conforto físico, social e espiritual, além do luto. Com a literatura apropriada é apresentado o tema de forma lúdica focando o respeito na faixa etária.
a) cuidados paliativos – paciente/família.
b) Conforto físico, psíquico, social e espiritual.
c) Aceitação da Morte.
d) Morte e o Processo de luto.
Tema: “Ambientação hospitalar e suas normas técnicas que o voluntário deve seguir”
Conhecer o ambiente hospitalar, as regras do hospital e iniciar a Contação de histórias para as crianças e adolescentes a partir do monitoramento de um voluntário mais experiente.
a) Apresentação do hospital e do grupo de voluntários.
b) Apresentação das regras do hospital.
c) Dicas para contar histórias e formas de abordar o ouvinte.
Tema: “Como assumir a missão de contar histórias nos hospitais – através de experiências vividas no ambiente hospitalar e o que elas podem nos ensinar”.
Discutir o ambiente hospitalar, as regras do hospital e expor o impacto da primeira experiência sobre a Contação de histórias para as crianças e adolescentes durante o período de treinamento a partir do monitoramento do Cabeça de Chave/Líder da Viva no hospital.
a) Discussão sobre o ambiente hospitalar.
b) Expor o impacto da primeira experiência sobre a Contação de Histórias no hospital.
c) Dúvidas sobre as regras do hospital.
d) Presencial e Viva ON (Mistura + Diversidade)